Ingroplás iniciou em 1978

1978

A empresa funda-se com o nome Ingroplás, dedicada ao fabrico de estores em PVC e tubos para a agricultura e construção civil. Foi a primeira empresa de transformação de matérias plásticas no interior norte

Coextrusão

2013

Início do processo de coextrusão na produção permitiu alargar o leque de produtos e corresponder às necessidades dos clientes

Segunda geração

2023

A segunda geração da família assume maior papel no controlo da empresa, continuando o processo de crescimento e modernização

45 anos de uma história que ainda agora começou

Para poder contar a história da Plasticolors é preciso recuar mais de 45 anos no tempo.

Em 1969, depois de terminar o curso de Engenharia Eletromecânica no Instituto Superior de Engenharia do Porto, o seu fundador – António Gomes Teixeira -, rumou à tropa para cumprir o serviço militar. Acaba por ser mobilizado para Moçambique, país onde teve o primeiro contacto com o setor do PVC, numa companhia que criou em 1973 com um amigo e que produzia maioritariamente estores para a construção civil. Após a descolonização, regressa a Portugal e, em 1978, abre uma outra empresa: a Ingroplás. Concebida por três sócios, a empresa sediada em Murça, a sua terra natal, focava-se no fabrico de tubos em PVC, polietileno e polipropileno, para os ramos da construção civil e agricultura; de estores em PVC; e de embalagens flexíveis em polietileno. A Ingroplás foi a primeira firma de transformação de matérias plásticas no interior norte.

Exatamente duas décadas depois, o engenheiro Gomes Teixeira decidiu criar a Plasticolors, uma sociedade constituída com as suas três filhas, integrando duas gerações na estrutura de capital e gestão. Nos primeiros anos de existência, a atividade da empresa incidia, na totalidade, na comercialização de embalagens de plástico (sacos, filmes e mangas). Em 2006, a Plasticolors torna-se a empresa e marca principal, incluindo fabrico, venda e distribuição de embalagens e produtos em plástico.

Atualmente, a Plasticolors conta com uma vasta gama de produtos no seu portefólio (sacos de plástico para recolha de resíduos – hospitalares, urbanos e domésticos -, sacos para embalagem de produtos alimentares, sacos de alça com ou sem impressão, filmes e mangas de plástico para diversas utilizações, aventais reutilizáveis ou descartáveis, entre outros), tendo presença comercial junto do mercado nacional e internacional. A atividade da empresa inclui todas as fases de produção das embalagens plásticas flexíveis: extrusão, coextrusão (multicamadas), impressão flexográfica e o corte por termosoldagem. As principais matérias-primas utilizadas são o polietileno de alta densidade e o polietileno de baixa densidade e, sempre que possível, material reciclado. Aliás, desde o início que a empresa recicla o seu próprio desperdício. Produz também com recurso a biopolímeros, sendo que o mercado ainda procura pouco este material devido ao seu custo elevado.

A Plasticolors tem vindo a ser reconhecida como uma empresa que evidencia os melhores desempenhos e marca a capacidade competitiva de Portugal. Em 2021 recebeu o estatuto PME Excelência e, em 2022, foi agraciada com o selo PME Líder, distinções que enaltecem o bom da trabalho e esforço de toda a equipa.

Ao fim de 45 anos, António Gomes Teixeira prepara-se para “entregar a pasta” às suas filhas, a geração que assume agora um maior papel no controlo da empresa e dará continuidade ao seu trabalho de excelência.

45 anos de uma história que ainda agora começou

Para poder contar a história da Plasticolors é preciso recuar mais de 45 anos no tempo.

Em 1969, depois de terminar o curso de Engenharia Eletromecânica no Instituto Superior de Engenharia do Porto, o seu fundador – António Gomes Teixeira -, rumou à tropa para cumprir o serviço militar. Acaba por ser mobilizado para Moçambique, país onde teve o primeiro contacto com o setor do PVC, numa companhia que criou em 1973 com um amigo e que produzia maioritariamente estores para a construção civil. Após a descolonização, regressa a Portugal e, em 1978, abre uma outra empresa: a Ingroplás. Concebida por três sócios, a empresa sediada em Murça, a sua terra natal, focava-se no fabrico de tubos em PVC, polietileno e polipropileno, para os ramos da construção civil e agricultura; de estores em PVC; e de embalagens flexíveis em polietileno. A Ingroplás foi a primeira firma de transformação de matérias plásticas no interior norte.

Exatamente duas décadas depois, o engenheiro Gomes Teixeira decidiu criar a Plasticolors, uma sociedade constituída com as suas três filhas, integrando duas gerações na estrutura de capital e gestão. Nos primeiros anos de existência, a atividade da empresa incidia, na totalidade, na comercialização de embalagens de plástico (sacos, filmes e mangas). Em 2006, a Plasticolors torna-se a empresa e marca principal, incluindo fabrico, venda e distribuição de embalagens e produtos em plástico.

Atualmente, a Plasticolors conta com uma vasta gama de produtos no seu portefólio (sacos de plástico para recolha de resíduos – hospitalares, urbanos e domésticos -, sacos para embalagem de produtos alimentares, sacos de alça com ou sem impressão, filmes e mangas de plástico para diversas utilizações, aventais reutilizáveis ou descartáveis, entre outros), tendo presença comercial junto do mercado nacional e internacional. A atividade da empresa inclui todas as fases de produção das embalagens plásticas flexíveis: extrusão, coextrusão (multicamadas), impressão flexográfica e o corte por termosoldagem. As principais matérias-primas utilizadas são o polietileno de alta densidade e o polietileno de baixa densidade e, sempre que possível, material reciclado. Aliás, desde o início que a empresa recicla o seu próprio desperdício. Produz também com recurso a biopolímeros, sendo que o mercado ainda procura pouco este material devido ao seu custo elevado.

A Plasticolors tem vindo a ser reconhecida como uma empresa que evidencia os melhores desempenhos e marca a capacidade competitiva de Portugal. Em 2021 recebeu o estatuto PME Excelência e, em 2022, foi agraciada com o selo PME Líder, distinções que enaltecem o bom da trabalho e esforço de toda a equipa.

Ao fim de 45 anos, António Gomes Teixeira prepara-se para “entregar a pasta” às suas filhas, a geração que assume agora um maior papel no controlo da empresa e dará continuidade ao seu trabalho de excelência.

Sustentabilidade

Encaramos como Missão desenvolver, produzir e comercializar embalagens plásticas flexíveis, garantindo a qualidade e a sustentabilidade do negócio com responsabilidade ambiental, promovendo o desenvolvimento da economia regional.

Acreditamos que o futuro do setor dos plásticos continuará a assentar na sustentabilidade e na economia circular, trabalhando acima de tudo na vertente do ecodesign dos produtos e um maior investimento em tecnologias de reciclagem, promovendo uma verdadeira eficiência na utilização dos recursos.

Estamos atentos às mudanças no comportamento dos consumidores que estão cada vez mais sensibilizados para as questões do ambiente, com uma preferência crescente por produtos plásticos com incorporação de reciclados, reutilizáveis ou de origem renovável.

Objetivos de Desenvolvimento Sustentável

5 –  Igualdade de Género

Alcançar a igualdade de género e empoderar todas as mulheres e raparigas

Garantir igualdade de oportunidades de trabalho e liderança independente do género. Atingir 50% de trabalhadoras femininas. Manter a liderança feminina e inclusiva.

9 –  Indústria, Inovação e Infraestruturas

Construir infraestruturas resilientes, promover a industrialização inclusiva e sustentável e fomentar a inovação

Reduzir em 10% o consumo de energia elétrica. Fomentar e adotar comportamentos que ajudem a atingir essa meta além empresa.

 

8 –  Trabalho Digno e Crescimento Económico

Promover o crescimento económico inclusivo e sustentável, o emprego pleno e produtivo e o trabalho digno para todos

Garantir o crescimento económico da região inclusivo e sustentável. Promovendo o aumento da produtividade económica em 5%, por meio da atualização tecnológica e inovação e mantendo a política do salário igual para trabalho de igual valor.

 

13 –  Ação Climática

Adotar medidas urgentes para combater as alterações climáticas e os seus impactos

Instalação de um sistema fotovoltaicco para autoconsumo, reduzindo o consumo de CO2 em 15%

Fale connosco!

O que precisa?

15 + 12 =

Empresa do setor de transformação de plásticos com 45 anos de experiência e com sede em Murça, Trás-os-Montes